domingo, 1 de setembro de 2013

Deputado Léo Cunha busca recurso do governo do Estado para construção de matadouro em Estreito


A Assembleia Legislativa aprovou um projeto de autoria do deputado Léo Cunha (PSC) para que seja construído um novo matadouro público no município de Estreito. O projeto já foi encaminhado ao governo do Estado, para que viabilize os recursos da obra.
A iniciativa do parlamentar é reflexo da parceria que mantém com o prefeito do município, Cícero Neco (PMDB) de levar melhorias para a cidade.
Estreito, a exemplo das outras cidades da região, tem na pecuária uma de suas principais fontes de emprego e renda. O município possui um rebanho estimado em aproximadamente 100 mil cabeças de gado. A demanda gera a necessidade de investimentos que garantam o suporte ideal para o desenvolvimento da atividade.
Entre esses investimentos, está a disponibilização de um novo matadouro, que seja ideal para atender à produção. Atualmente a cidade possui um único matadouro, que já não mais suficiente para a realização de todos os abates. Desde a época em que foi construído, até os dias atuais o número de animais abatidos no local, saltou de 20 para 60 por dia. 
O secretário municipal de agricultura, Eduardo Cavallini, ressalta que o aumento na quantidade de abates realizados, se deu em proporção ao crescimento populacional, pois quando o matadouro foi construído, o município possuía apenas 10 mil habitantes, e hoje possui 35 mil. “Diante dessa situação, esse matadouro chegou, inclusive, a ser embargado pelo Ministério Público, mas voltou a funcionar graças a uma liminar concedida pela Justiça,” contou o secretário.   
E foi preocupado em solucionar essa situação que o deputado Léo Cunha, elaborou o projeto. Ele ressalta o novo matadouro deverá ter as dimensões necessárias para atender à demanda do município, e ainda seguir fielmente todas as exigências estabelecidas pelos órgãos competentes, a fim de garantir que o abate seja realizado da forma correta. 

“Com a construção desse novo matadouro, todos os animais poderão ser abatidos em local apropriado, com toda a estrutura necessária para que a carne chegue à mesa dos consumidores com qualidade que deve ter,” explicou.

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