Ele solicitou à Sinfra que sejam
realizados os serviços do roço, sinalização e recuperação da malha asfáltica
Gil Carvalho
Imperatriz – Em
virtude do intenso fluxo de veículos na MA-280, no trecho de Sítio Novo a
Governador Edison Lobão, passando por Montes Altos, o deputado estadual Dr.
Pádua (PSD) solicitou na terça-feira (17) à Secretaria de Estado da
Infraestrutura (Sinfra) que sejam executados os serviços de roço das margens da
estrada, a melhoria da sinalização e a urgente recuperação da malha asfáltica
da rodovia estadual na região Tocantina.
“Esse
tem sido um clamor da comunidade montealtense e sitionovense, maiores usuários da
MA-280, bem como dos motoristas que optam em utilizar essa rodovia como rota de
acesso aos municípios de Grajaú, Barra do Corda e Presidente Dutra”, disse ele,
que ressalta que faltam menos de oito quilômetros para a conclusão das obras de
asfaltamento da estrada no trecho de Sítio Novo a Montes Altos – 48 km de
extensão.
Ele
observa que devido ao aumento do fluxo de veículos (leves e pesados) pelo menos
dois trechos da rodovia [Governador Edison Lobão a Montes Altos / Sítio Novo ao
Santana] que foram construídos há mais de 10 anos não resistem ao intenso
movimento de caminhões, surgindo diversas erosões e buracos na MA-280.
“Os
buracos têm causado diversos transtornos, danificando veículos e obrigando os
motoristas a fazer zig-zag para desviar
de alguns trechos”, conta o parlamentar, que ressalta a importância da rodovia
que é considerada a “espinha dorsal” para o escoamento de produtos agrícola, da
bacia leiteira, de mercadorias e passageiros.
Dr.
Pádua enfatiza que a rodovia representa o desenvolvimento das regiões sudoeste
e central maranhense, contribuindo para o fortalecimento da economia de
Imperatriz, a maior cidade do interior do Maranhão, bem como dos municípios de
Sítio Novo e Montes Altos. “Já existem perspectivas de instalação de novos
empreendimentos, depois que o governo estadual resolveu asfaltar os 48 km da
rodovia, interligando as cidades de Montes Altos a Sítio Novo, passando pela
aldeia indígena Krikati”, concluiu.
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