sábado, 13 de julho de 2013

“A violência deve ser combatida com medidas mais enérgicas”, diz Léo Cunha

Diante da matéria veiculada pela TV Globo, na edição do “Bom Dia Brasil”, do último dia 11, na qual o Maranhão foi citado como um dos estados com as mais altas taxas de homicídios do país, o deputado Léo Cunha (PSC) cobrou que a Secretaria de Segurança Pública do Estado, tome providências imediatas no combate a violência.
O deputado destaca a situação da cidade de Imperatriz, aonde o índice de violência vem aumentando, devido, principalmente, ao rápido crescimento da cidade, que é a segunda maior do estado, e que por isso deveria ter um aparato de segurança à altura desse desenvolvimento.
Uma das reivindicações feitas pelo deputado para garantir mais tranqüilidade à população do município foi a instalação das câmeras de videomonitoramento, cujo atendimento já foi confirmado pelo secretário Aluisio Mendes (Segurança Pública), durante reunião com o parlamentar, em março desse ano.
Porém, Léo Cunha quer mais agilidade nas providências a serem tomadas pela secretaria, a fim de que a cidade de Imperatriz não volte aos noticiários, como na década de 70, quando chegou a ser considerada a “capital da pistolagem”.
 “Nossa cidade tem sido palco de assassinatos de aluguel, de crimes bárbaros, e cabe a nós (políticos) tomarmos providências eficazes para combater esse tipo de crime,” afirmou.
Nos últimos dias, a cidade está assustada com a ocorrência de crimes bárbaros, de repercussão nacional, como o seqüestro do menino Pedro Paulo, ocorrido em junho de 2012, o assassinato na feirante Maria Madalena, em abril deste ano, e o mais recente deles, a morte do professor Iron Vasconcellos, morto a tiros na porta de casa, na última quarta-feira (10).
Na tentativa de identificar o assassino do professor, a polícia recorreu às câmeras de segurança do estacionamento de um edifício, há 30 metros do local do homicídio, porém as imagens não haviam sido armazenadas, impossibilitando a consulta.
Sobre esse fato, o deputado Léo Cunha ressalta que, “se o sistema de videomonitoramento já estivesse sido instalado, o criminoso poderia ter sido identificado logo após o crime,” e cobra, “temos que ter mecanismos eficientes, que possam dar uma resposta imediata a esses tipos de crimes, que deixam nossa cidade revoltada”.

Ao receber a noticia da morte do professor, o deputado ficou consternado e se solidarizou com a família, mas principalmente, se colocou a disposição da sociedade para cobrar medidas enérgicas no combate à onda de violência na cidade de Imperatriz.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário