Ele
retornou nessa terça-feira (2) às sessões ordinárias da Câmara de Vereadores de
Imperatriz
Imperatriz
– De volta ao
parlamento, o vereador José Carneiro Santos (PSDB), o Buzuca, retornou nessa
terça-feira (2) às sessões ordinárias da Câmara Municipal de Imperatriz, desde
que foi envolvido no começo do mês passado em um acidente de trânsito ocorrido
na Avenida Bernardo Sayão. No sinistro morreu o casal Francilvanio dos Santos,
29 anos, e, Diana Martins que estava em moto Trax, colidindo na lateral da
caminhonete do vereador Buzuca.
Em entrevista, o vereador negou
que estivesse dirigindo sob efeito de álcool na madrugada de domingo (3) de
março na Avenida Bernardo Sayão. “Felizmente, no momento do acidente, eu não
estava alcoolizado como muita gente estava dizendo, fato que é focado devido
ser uma pessoa pública”, disse.
Buzuca, ainda visivelmente
emocionado, iniciou a entrevista fazendo um agradecimento a Deus; questionou as
pessoas que lhe acusaram de está dirigindo alcoolizado e que deveriam analisar
o outro lado e lamentou o episódio ocorrido onde foram vítimas duas pessoas que
deixaram crianças órfãs. “Quando do acidente fui socorrido é levado para o
Hospital Municipal de Imperatriz (HMI) e não tinha condições psicológicas de
conceder entrevistas durante esse período”, frisou.
O vereador lamentou que alguns
jornalistas e blogueiros tenham falado inverdades da sua vida e do acidente
ocorrido na Avenida Bernardo Sayão. “Estava transitando normalmente por essa
avenida quando fui surpreendido por uma batida fortíssima na lateral do
veículo; a cidade toda pode ver as fotos que comprovam o lado que a caminhonete
foi atingida; infelizmente essas pessoas bateram no lado direito, do
passageiro, quando cruzavam pela Avenida Bernardo Sayão”, relata.
Buzuca lembra que com a colisão
acabou “apagando” e o veículo desceu por cerca de metros do local do acidente. Ele
também rechaçou comentários que não fugiu do local do sinistro. “O Samu foi
acionado, mas infelizmente o rapaz já havia falecido, chegando sem vida no
hospital”, disse.
Internação
– O vereador
contou que durante cinco dias ficou internado no hospital, sob observação
médica, mas não fugindo da polícia e da Justiça. Ele também negou que houvesse
uma rede de cooperativismo para protegê-lo. “Antes de ser vereador, sou um
cidadão como qualquer outro, me envolvi em um acidente e naquela ocasião fui
socorrido, pois necessitava de atendimento médico”, concluiu. [Da Assessoria]
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